
Mesmo diante do acelerado boom residencial que está acontecendo agora na Flórida, vemos as vendas na região de Downtown Orlando, onde se concentram a maioria dos apartamentos, desacelerarem.
O motivo disso? Vamos trazer em detalhes para você, nosso fiel leitor.
O Boom na Flórida que não reverbera em Downtown Orlando
Certamente, a Pandemia balançou as estruturas de como o mercado funciona. Como falamos mais acima, sobre o boom imobiliário na Flórida Central durante a pandemia. Esse boom favoreceu como um todo, a exemplo de Winter Garden, Apopka e Windermere.
Essas três regiões estão entre as que tiveram maior concentração de vendas de residências no terceiro trimestre desse ano. Ao mesmo passo que isso aconteceu, a demanda por apartamentos em Downtown tornou-se menor.
De acordo com alguns especialistas que se debruçaram a respeito desse tema, um padrão pode ser notado: a venda de casas está em alta, por conta da procura por mais espaço, quartos e área externa maior. Esses pontos que costumam estar associados com casas maiores com piscina privativa, já que na Florida muitas casas possuem piscina em decorrência do calor.
A maior queda das vendas de apartamentos em Downtown se deu entre março e setembro, de acordo com a Associação de Corretores de Imóveis.
Mesmo diante disso, existem diversos sinais positivos, afinal de contas, estamos diante de um menor interesse em apartamentos, condos, estes, também podem ser ótimas escolhas para investidores que desejam comprar propriedades com a finalidade de aluguel de temporada, por exemplo.
Não sabemos até quando essas tendências do mercado imobiliário perdurarão, mas certamente estamos vendo um padrão insistente e consistente nos últimos números divulgados pela Associação de Corretores de Imóveis aqui de Orlando.
Um mercado em constante mudança
Ainda que estejamos diante desse padrão, podemos sim confirmar que em Orlando, as vendas de residências se recuperaram, diante da desaceleração que foi vista até setembro. O preço das casas hoje, em uma média geral, é de $ 269.950, uma alta de 11% diante do ano passado.
Comente conosco e nos deixe ciente do que você está pensando!